O que são células-tronco?
Thomaz Pires
Do correiobraziliense.com.br
São células indiferenciadas com o poder de multiplicar-se e regenerar tecidos lesionados ou com deficiência. Também chamadas de “células-mãe”, elas têm a capacidade de se transformar em células idênticas onde forem implantadas, originando nervos, músculos e ossos. Elas são retiradas de três formas: na medula óssea, no cordão-umbilical e em embriões.
As retiradas da medula e do cordão-umbilical possuem algumas limitações e não conseguem originar todos os tecidos do corpo. Já as obtidas nos embriões não possuem qualquer restrição. O problema é que para extraí-las, o embrião acaba sendo destruído. Mas os cientistas explicam que seriam usados apenas aqueles descartados por clínicas e que dificilmente conseguiriam provocar uma gravidez. Pela legislação determinada no Brasil, apenas embriões congelados há três anos ficariam liberados para a manipulação em pesquisas. As normas, no entanto, ainda estão sob julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF).
Os estudos com células-tronco trazem esperança às pessoas portadoras de doenças degenerativas como Alzheimer, Parkinson ou vitimas de acidentes que causaram perdas de movimentos. Porém, as pesquisas ainda permanecem em estágio inicial, especialmente no Brasil, embora já manifestem resultados satisfatórios comprovados cientificamente.
Alguns artigos de revistas científicas indicam a hipóteses de que as células-tronco, se inseridas de forma incorreta, podem desenvolver tumores nos tecido aplicados. As suspeitas são apenas algumas das dúvidas que permanecem sem respostas. No entanto, foram confirmadas em alguns casos isolados durante experimentos feitos com animais em laboratórios.
Diante das barreiras impostas às pesquisas pelas correntes contrárias, cientistas tentam “regredir” alguns tipos de células-tronco adultas para que cheguem a um estágio semelhante ao embrionário. O método, além de garantir uma fonte alternativa de material para a pesquisa, também driblaria as questões éticas e morais que envolvem a manipulação do embrião.
http://www.correiobraziliense.com.br/especiais/celulatronco/
As retiradas da medula e do cordão-umbilical possuem algumas limitações e não conseguem originar todos os tecidos do corpo. Já as obtidas nos embriões não possuem qualquer restrição. O problema é que para extraí-las, o embrião acaba sendo destruído. Mas os cientistas explicam que seriam usados apenas aqueles descartados por clínicas e que dificilmente conseguiriam provocar uma gravidez. Pela legislação determinada no Brasil, apenas embriões congelados há três anos ficariam liberados para a manipulação em pesquisas. As normas, no entanto, ainda estão sob julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF).
Os estudos com células-tronco trazem esperança às pessoas portadoras de doenças degenerativas como Alzheimer, Parkinson ou vitimas de acidentes que causaram perdas de movimentos. Porém, as pesquisas ainda permanecem em estágio inicial, especialmente no Brasil, embora já manifestem resultados satisfatórios comprovados cientificamente.
Alguns artigos de revistas científicas indicam a hipóteses de que as células-tronco, se inseridas de forma incorreta, podem desenvolver tumores nos tecido aplicados. As suspeitas são apenas algumas das dúvidas que permanecem sem respostas. No entanto, foram confirmadas em alguns casos isolados durante experimentos feitos com animais em laboratórios.
Diante das barreiras impostas às pesquisas pelas correntes contrárias, cientistas tentam “regredir” alguns tipos de células-tronco adultas para que cheguem a um estágio semelhante ao embrionário. O método, além de garantir uma fonte alternativa de material para a pesquisa, também driblaria as questões éticas e morais que envolvem a manipulação do embrião.